Algo sem importância?

Bom! Eu vou contar uma enorme bobagem para alguns e/ou uma divina hitória para outros, e começa mais ou menos assim:
18 de agosto de 2010, decisao da Copa Libertadores da América, no estádio Beira-rio e com o meu time na disputa. Eu, Jonas Linck e o Leonardo fomos lá para frente do estádio mesmo sem ingresso mas com o intuito de festajar o título. Procuramos algum bar em que nós pudéssemos assistir o jogo, mas os únicos bares que haviam estavam lotados, e muito lotado mesmo, que tinham torcedores quase no meio fio das duas vias. E nós tinhamos que assistir de alguma forma, foi então que vimos algumas poucas pessoas com celulares com tv. Simples, viramos amiguinhos dessas pessoas. O engraçado é que nós fomos até o Beira-rio para escutar o jogo na Gaúcha e assintir o jogo em um celular com tv dividindo com umas 5 ou 6 pessoas, sem contar que a imagem era ruim!
Mas a história não é bem essa. Sofremos um gol do Chivas, o que levaria para os penaltis, após isso acabou o primeiro tempo. Sentamos no cordão, tudo de cabeça baixa e tristes, foi quando percebi que havia uma bandeirinha embaixo do pé do Linck, e logo tirei o pé dele e peguei a bandeirinha.
O jogo inciou-se e nós fomos tentar assistir novamente, quando um tempo já depois do incio o Linck me ordena:
- Meu, joga isso fora! - Falando da bandeirinha.
- Cara, isso vai dar sorte. respondi para ele.
Após não mais de 3 minutos o Linck grita:
- PULAAAA PORRAAAA!!!!
Era o aviso de que o Rafael Sobis hávia marcado o gol que nós tornarimos campeões. A alegria foi emensa, era fuguetorio, pulos sorriso e tinha até lagrimas.
Após já se veio o segundo do Leandro Damião e o terceiro dele né, Giuliano, o talismã do Beira-rio.
Mas o que não irá sair dos objetos do Internacional será a bandeirinha e da memória o diálogo com o Linck.